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quarta-feira, 12 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
Tecnica de Violão 1 - Pablo Y Castro
Pode o dedo anular ser tão rápido quanto o indicador? - Levantamento de hipóteses elucidativas acerca da causa da diferença de destreza dos dígitos anular e indicador.
A escola tradicional do violão erudito impõe, ao estudante deste instrumento, a utilização dos quatro primeiros dedos da mão direita (polegar, indicador, médio e anular)[1] na execução instrumental. Quanto à mão esquerda, temos um uso do polegar mais como um “vetor”, um ponto de orientação, enquanto os dedos efetivamente pressionam as cordas. A vivência como instrumentista, bem como o intercâmbio de informações com outros violonistas, fez com que o proponente do presente trabalho notasse que o dedo anular da mão direita apresenta menor destreza em relação aos dedos indicador e médio, da mesma mão. Certamente temos aí um questionamento (sem resposta) de muitos estudantes de violão: Não sabemos ainda se a menor “agilidade” do dedo anular é limitação imposta pela fisiologia do membro superior ou se, com treinamento técnico adequado, o dedo anular pode tornar-se tão “ágil” quanto o indicador.
Buscando possíveis elucidações a esta dúvida, nos lançamos a alguns pequenos estudos da anatomia e da cinesiologia, Por meio de significativas informações obtidas através do auxílio de profissionais capacitados da área[2], além de pesquisas bibliográficas realizadas, conhecemos aspectos concernentes à anatomia e a cinesiologia do membro superior. Desta maneira, pudemos levantar algumas hipóteses elucidativas à questão proposta:
1) A relativa instabilidade do dedo anular devido ao caráter móvel do osso metacarpiano periférico do mesmo.
No esqueleto da mão, notamos a presença de elementos um tanto quanto distintos, quanto à estabilidade espacial apresentada por cada um destes: A fileira distal dos ossos do carpo, bem como o segundo e o terceiro dos ossos metacarpianos, são classificados como fixos, pois são dotados de certo grau de independência, “suficiente para garantir uma flexibilidade discreta, porém ao mesmo tempo que é permitida alguma estabilidade sem rigidez” (MACKIN, 1996:8). Os constituintes móveis incluem as falanges, que formam o esqueleto dos dígitos, e os metacarpianos periféricos (relativos ao polegar, anular e dedo mínimo).
Os metacarpos dos dedos indicador (este mais pronunciadamente) e médio são, portanto, ossos fixos, estáticos, e ligados mais à função de força e estabilidade, exercendo o movimento de oposição conjuntamente ao polegar.
O metacarpo do dedo anular (assim como o dedo mínimo), por sua vez, está mais associado à “forma”, ao “molde” da mão no ato de preensão dos objetos. Ou seja, este metacarpo não possui a estabilidade espacial do anterior. Ele é o responsável pela formação do arco metacárpico (configuração curvada da palma da mão, necessária à preensão dos objetos), diferentemente do metacarpo do indicador, que tem como sua principal função assegurar a força e a estabilidade do membro superior. “O metacarpo do indicador é aquele fixado mais firmemente. O metacarpo do anular é um elemento de mobilidade intermediária em relação ao quinto metacarpo, e possui aproximadamente 10 graus de mobilidade em flexão e extensão”.(MACKIN, 1996:13)
Ao transportarmos tais dados ao universo técnico-violonístico, levantamos a seguinte hipótese: A instabilidade do osso metacarpiano periférico do dígito anular pode constituir-se em algo desfavorável à destreza deste dedo. Neste caso, parte da energia dispensada, ao ferirmos a corda com tal dedo, seria gasta em uma sutil movimentação do metacarpo, já que este apresenta um caráter de mobilidade. Isto não ocorreria aos dedos indicador e médio, pois estes têm ossos metacarpianos fixos, o que permitiria que a energia fosse integralmente utilizada para a movimentação das falanges. Isto potencializaria este movimento em relação ao anterior.
2) A variação quantitativa do estímulo exercido sobre os dígitos analisados.
Como sabemos, os dedos indicador e médio são, por excelência, os dígitos envolvidos, na maioria das vezes, aos movimentos de oposição, realizado conjuntamente ao polegar (uma das diferenciações cinesiológicas entre o homem e o macaco). Assim sendo, praticamente todas as movimentações manuais que nos acompanham durante toda a nossa existência são exercidas por meio dos dedos polegar, indicador e médio, em detrimento do uso dos dedos anular e mínimo. Verificamos, assim, uma diferença de estímulo exercido sobre os diferentes dígitos. Vejamos o expresso por MACKIN (1996:15): “Os dedos anular e mínimo em geral trabalham juntos com os outros nas pinças de força contra a palma. Eles desempenham um papel mais estático e, com demasiada freqüência, permanecem 'na reserva'“. Assim, podemos inferir que o dedo anular, por receber menos estímulos que o indicador, desenvolve menor destreza.
É sabido ainda que o dedo indicador possui um tendão extensor a mais que os dedos médio, anular, e mínimo. Porém, segundo a fisioterapeuta Patrícia Alejandra E.C. Leal, tal fato não exerce influência sobre o aspecto de agilidade dos dígitos e, desta maneira, descartamos esta possibilidade.
Considerando-se válida a primeira hipótese exposta, então concluímos que, mesmo se exercitarmos o dedo anular de forma intensa, o mesmo não pode chegar ao nível de agilidade do dedo indicador, dada a limitação física inerente ao dedo anular (a instabilidade do osso metacarpiano periférico deste dígito).
Se, por outro lado, comprova-se a veracidade de nossa segunda hipótese, temos então que, aplicando-se mais estímulos ao dedo anular, o mesmo poderia ter sua agilidade aumentada. Porém, podemos também inferir que, levando-se em consideração todas as atividades manuais desenvolvidas pelo ser humano (que envolvem o movimento de oposição), no período inteiro de sua vida, nunca teríamos uma preponderância de estímulos ao dedo anular, em detrimento do indicador.
Certamente um volume considerável de pesquisa nesta área é necessário, para que tenhamos uma resposta de fato conclusiva.à questão referente à diferença de destreza entre os referidos dedos. Mas, se nos basearmos nos dados que conseguimos colher com este breve trabalho de investigação, chegamos a uma premissa destinada aos estudantes de violão: O treinamento técnico do dedo anular, ainda que resulte em um aumento considerável da agilidade do mesmo, nunca proporcionará, a este dedo, um nível de destreza equivalente ao do dedo indicador.
Referências Bibliográficas
MACKIN, Evelyn et al. Diagnóstico clínico da mão e do punho. Trad.: Giuseppe Taranto. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996.
SANTOS, Turíbio. Heitor Villa-Lobos e o violão. Rio de Janeiro: MEC/ Museu Villa-Lobos, 1975.
[1] O dedo mínimo (simbolizado pela letra “c”, do espanhol “chico”) não é tradicionalmente utilizado na execução tradicional do violão clássico. Seu uso é visto, por exemplo, na técnica de “guitarristas” flamencos, em técnica como os rasgueados. Alguns violonistas de música popular como, por exemplo, Aníbal Augusto Sardinha (o popular “Garoto”) também utilizaram o dedo mínimo na execução de algumas peças. Tudo indica que Heitor Villa-Lobos, a exemplo destes, utilizava o dedo mínimo ao tocar violão. Isto talvez explique a recorrência de acordes de cinco notas em algumas de suas obras, o que já fora já encarado, por Segóvia como algo anti-violonístico. “Segóvia explicou que, por exemplo, o dedo mínimo direito não era usado no violão clássico” (SANTOS 1975:11).
[2] Patrícia Alejandra E.C. Leal (supervisora do setor de Fisioterapia do Hospital das Clínicas da Unicamp) foi a principal profissional que nos auxiliou neste quesito.
A presente explanação é parte integrante do relatório final da pesquisa de iniciação científica intitulada “Heitor Villa-Lobos e os Prelúdios para violão solo: Análise do processo de criação”. Tal trabalho foi desenvolvido por Pablo Y Castro (no departamento de Música – IA – Unicamp), no período de agosto de 2003 e julho de 2004, através de concessão da bolsa CNPq e auxílio FAEP.
Pablo Y Castro é bacharel em Música e Mestre em Educação Musical pela Unicamp. É educador musical há 15 anos, já tendo lecionado em diversas instituições de ensino médio e superior (Unicamp, Projeto Guri, cursos pré-vestibulares, Conservatório de Música Popular Cidade de Itajaí), oficinas e Festivais de Música (Festival de Música Popular de Itajaí-SC). Como instrumentista, já foi solista frente à Orquestra Sinfônica da Unicamp e tocou ao lado de importantes artistas, tais como Benjamin Taubkin, Odette Ernst-Dias e Ivaldo Bertazzo. Possui três livros sobre Educação Musical, artigos publicados em revistas científicas da área e já concedeu entrevistas sobre Ensino Musical em canais de TV e rádio. Atualmente, atua como perito criminal em Fonética Forense e leciona as disciplinas de Apreciação Musical e Percepção Auditiva no Conservatório de Música Popular Cidade de Itajaí desde o ano de 2007, através de convênio firmado entre este e a Unicamp.
A escola tradicional do violão erudito impõe, ao estudante deste instrumento, a utilização dos quatro primeiros dedos da mão direita (polegar, indicador, médio e anular)[1] na execução instrumental. Quanto à mão esquerda, temos um uso do polegar mais como um “vetor”, um ponto de orientação, enquanto os dedos efetivamente pressionam as cordas. A vivência como instrumentista, bem como o intercâmbio de informações com outros violonistas, fez com que o proponente do presente trabalho notasse que o dedo anular da mão direita apresenta menor destreza em relação aos dedos indicador e médio, da mesma mão. Certamente temos aí um questionamento (sem resposta) de muitos estudantes de violão: Não sabemos ainda se a menor “agilidade” do dedo anular é limitação imposta pela fisiologia do membro superior ou se, com treinamento técnico adequado, o dedo anular pode tornar-se tão “ágil” quanto o indicador.
Buscando possíveis elucidações a esta dúvida, nos lançamos a alguns pequenos estudos da anatomia e da cinesiologia, Por meio de significativas informações obtidas através do auxílio de profissionais capacitados da área[2], além de pesquisas bibliográficas realizadas, conhecemos aspectos concernentes à anatomia e a cinesiologia do membro superior. Desta maneira, pudemos levantar algumas hipóteses elucidativas à questão proposta:
1) A relativa instabilidade do dedo anular devido ao caráter móvel do osso metacarpiano periférico do mesmo.
No esqueleto da mão, notamos a presença de elementos um tanto quanto distintos, quanto à estabilidade espacial apresentada por cada um destes: A fileira distal dos ossos do carpo, bem como o segundo e o terceiro dos ossos metacarpianos, são classificados como fixos, pois são dotados de certo grau de independência, “suficiente para garantir uma flexibilidade discreta, porém ao mesmo tempo que é permitida alguma estabilidade sem rigidez” (MACKIN, 1996:8). Os constituintes móveis incluem as falanges, que formam o esqueleto dos dígitos, e os metacarpianos periféricos (relativos ao polegar, anular e dedo mínimo).
Os metacarpos dos dedos indicador (este mais pronunciadamente) e médio são, portanto, ossos fixos, estáticos, e ligados mais à função de força e estabilidade, exercendo o movimento de oposição conjuntamente ao polegar.
O metacarpo do dedo anular (assim como o dedo mínimo), por sua vez, está mais associado à “forma”, ao “molde” da mão no ato de preensão dos objetos. Ou seja, este metacarpo não possui a estabilidade espacial do anterior. Ele é o responsável pela formação do arco metacárpico (configuração curvada da palma da mão, necessária à preensão dos objetos), diferentemente do metacarpo do indicador, que tem como sua principal função assegurar a força e a estabilidade do membro superior. “O metacarpo do indicador é aquele fixado mais firmemente. O metacarpo do anular é um elemento de mobilidade intermediária em relação ao quinto metacarpo, e possui aproximadamente 10 graus de mobilidade em flexão e extensão”.(MACKIN, 1996:13)
Ao transportarmos tais dados ao universo técnico-violonístico, levantamos a seguinte hipótese: A instabilidade do osso metacarpiano periférico do dígito anular pode constituir-se em algo desfavorável à destreza deste dedo. Neste caso, parte da energia dispensada, ao ferirmos a corda com tal dedo, seria gasta em uma sutil movimentação do metacarpo, já que este apresenta um caráter de mobilidade. Isto não ocorreria aos dedos indicador e médio, pois estes têm ossos metacarpianos fixos, o que permitiria que a energia fosse integralmente utilizada para a movimentação das falanges. Isto potencializaria este movimento em relação ao anterior.
2) A variação quantitativa do estímulo exercido sobre os dígitos analisados.
Como sabemos, os dedos indicador e médio são, por excelência, os dígitos envolvidos, na maioria das vezes, aos movimentos de oposição, realizado conjuntamente ao polegar (uma das diferenciações cinesiológicas entre o homem e o macaco). Assim sendo, praticamente todas as movimentações manuais que nos acompanham durante toda a nossa existência são exercidas por meio dos dedos polegar, indicador e médio, em detrimento do uso dos dedos anular e mínimo. Verificamos, assim, uma diferença de estímulo exercido sobre os diferentes dígitos. Vejamos o expresso por MACKIN (1996:15): “Os dedos anular e mínimo em geral trabalham juntos com os outros nas pinças de força contra a palma. Eles desempenham um papel mais estático e, com demasiada freqüência, permanecem 'na reserva'“. Assim, podemos inferir que o dedo anular, por receber menos estímulos que o indicador, desenvolve menor destreza.
É sabido ainda que o dedo indicador possui um tendão extensor a mais que os dedos médio, anular, e mínimo. Porém, segundo a fisioterapeuta Patrícia Alejandra E.C. Leal, tal fato não exerce influência sobre o aspecto de agilidade dos dígitos e, desta maneira, descartamos esta possibilidade.
Considerando-se válida a primeira hipótese exposta, então concluímos que, mesmo se exercitarmos o dedo anular de forma intensa, o mesmo não pode chegar ao nível de agilidade do dedo indicador, dada a limitação física inerente ao dedo anular (a instabilidade do osso metacarpiano periférico deste dígito).
Se, por outro lado, comprova-se a veracidade de nossa segunda hipótese, temos então que, aplicando-se mais estímulos ao dedo anular, o mesmo poderia ter sua agilidade aumentada. Porém, podemos também inferir que, levando-se em consideração todas as atividades manuais desenvolvidas pelo ser humano (que envolvem o movimento de oposição), no período inteiro de sua vida, nunca teríamos uma preponderância de estímulos ao dedo anular, em detrimento do indicador.
Certamente um volume considerável de pesquisa nesta área é necessário, para que tenhamos uma resposta de fato conclusiva.à questão referente à diferença de destreza entre os referidos dedos. Mas, se nos basearmos nos dados que conseguimos colher com este breve trabalho de investigação, chegamos a uma premissa destinada aos estudantes de violão: O treinamento técnico do dedo anular, ainda que resulte em um aumento considerável da agilidade do mesmo, nunca proporcionará, a este dedo, um nível de destreza equivalente ao do dedo indicador.
Referências Bibliográficas
MACKIN, Evelyn et al. Diagnóstico clínico da mão e do punho. Trad.: Giuseppe Taranto. Rio de Janeiro: Interlivros, 1996.
SANTOS, Turíbio. Heitor Villa-Lobos e o violão. Rio de Janeiro: MEC/ Museu Villa-Lobos, 1975.
[1] O dedo mínimo (simbolizado pela letra “c”, do espanhol “chico”) não é tradicionalmente utilizado na execução tradicional do violão clássico. Seu uso é visto, por exemplo, na técnica de “guitarristas” flamencos, em técnica como os rasgueados. Alguns violonistas de música popular como, por exemplo, Aníbal Augusto Sardinha (o popular “Garoto”) também utilizaram o dedo mínimo na execução de algumas peças. Tudo indica que Heitor Villa-Lobos, a exemplo destes, utilizava o dedo mínimo ao tocar violão. Isto talvez explique a recorrência de acordes de cinco notas em algumas de suas obras, o que já fora já encarado, por Segóvia como algo anti-violonístico. “Segóvia explicou que, por exemplo, o dedo mínimo direito não era usado no violão clássico” (SANTOS 1975:11).
[2] Patrícia Alejandra E.C. Leal (supervisora do setor de Fisioterapia do Hospital das Clínicas da Unicamp) foi a principal profissional que nos auxiliou neste quesito.
A presente explanação é parte integrante do relatório final da pesquisa de iniciação científica intitulada “Heitor Villa-Lobos e os Prelúdios para violão solo: Análise do processo de criação”. Tal trabalho foi desenvolvido por Pablo Y Castro (no departamento de Música – IA – Unicamp), no período de agosto de 2003 e julho de 2004, através de concessão da bolsa CNPq e auxílio FAEP.
Pablo Y Castro é bacharel em Música e Mestre em Educação Musical pela Unicamp. É educador musical há 15 anos, já tendo lecionado em diversas instituições de ensino médio e superior (Unicamp, Projeto Guri, cursos pré-vestibulares, Conservatório de Música Popular Cidade de Itajaí), oficinas e Festivais de Música (Festival de Música Popular de Itajaí-SC). Como instrumentista, já foi solista frente à Orquestra Sinfônica da Unicamp e tocou ao lado de importantes artistas, tais como Benjamin Taubkin, Odette Ernst-Dias e Ivaldo Bertazzo. Possui três livros sobre Educação Musical, artigos publicados em revistas científicas da área e já concedeu entrevistas sobre Ensino Musical em canais de TV e rádio. Atualmente, atua como perito criminal em Fonética Forense e leciona as disciplinas de Apreciação Musical e Percepção Auditiva no Conservatório de Música Popular Cidade de Itajaí desde o ano de 2007, através de convênio firmado entre este e a Unicamp.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Bruno Moritz no Conservatório de Itajaí
BRUNO MORITZ TRIO (Brusque/SC)
DATA: 23/04
LOCAL: Conservatório de Música Popular de Itajaí
HORÁRIO: 20h
ENTRADA FRANCA
O concerto une três músicos de Brusque que tocam juntos há mais de uma década: Bruno Moritz, Rafael Borges Amaral e Didi Maçaneiro, para explorar músicas consagradas e estabelecer um novo padrão de interpretação.
A formação apesar de pequena e simples se revela intensa. Partindo de compositores catarinenses como Aldo Krieger, Guinha Ramires e o próprio Bruno Moritz, passando por compositores nacionais como Ernesto Nazareth, Zequinha de Abreu e Sivuca até chegar na música contemporânea internacional com Merceditas de Trancito Cocomarolla e Richard Galliano.
Mais informações:
Marcelo Morais
Setor de Cultura
SESC-Itajaí-SC
Fone: (47)3349-4096 / 9946-3388
http://twitter.com/marceloproducao
terça-feira, 20 de abril de 2010
Coro do Conservatório - 2a Chamada
Clique aqui para baixar a ficha de inscrição.
O Conservatório de Música Popular Cidade de Itajaí convida os cantores e coralistas à participarem do Grupo de:
PERFORMANCE DE ARTES INTEGRADAS NA MPB
Coro do Conservatório de Música Popular de Itajaí
Através da música vocal, a movimentação cênica, a percussão corporal e instrumental e com acompanhamento instrumental, elaboraremos o conceito da interpretação plena, integrando diferentes artes e construindo uma proposta estética original a partir da MPB.
O Coro é uma proposta aberta à músicos e artistas de todas as áreas que tenham experiência no canto em grupo, afinação, ritmo e consigam acompanhar o trabalho integralmente, podendo participar também das apresentações.
Este trabalho contará com a Direção do maestro Pablo Trindade. O Regente Pablo Trindade, além de ser um ícone no que se trata de inovação da atividade coral, com seus ideais de que devemos transformar o cantor em um artista completo, é também brilhante arranjador de canções consagradas da MPB. Por seus arranjos e interpretações com o Grupo Vocal Expresso 25, já recebeu prêmios e elogios de músicos importantes como Ivan Lins, além de já ter trabalhado com Hermeto Pascoal, Guinga e Celso Viáfora.
Para a cidade de Itajaí, a vinda do Regente Pablo Trindade será de grande relevância. A concepção de música coral será transformada com a idéia de que o cantor é um artista completo, que além de cantar, deve interpretar a cena musical. Para que tenhamos um desenvolvimento satisfatório no grupo coral que será formado no Conservatório de Música Popular de Itajaí, é essencial a presença do regente Pablo Trindade ao realizarmos a seleção de candidatos. Desta forma, além do teste de canto, haverá uma entrevista pessoal com o regente, que avaliará a disponibilidade e o interesse de cada candidato para esta nova proposta de Coro.
O trabalho semanal do coro será responsabilidade da Professora Cristiane Muller (Conservatório) e terá a supervisão do regente Pablo Trindade. Este encontro acontecerá uma vez por mês, e só virá a acrescentar artisticamente ao grupo, que realizará um trabalho musical-artístico de altíssimo nível na cidade de Itajaí.
Local: Conservatório de Música de Itajaí
Fone: (47) 3344-3895
Teste de seleção: 03 e 10 de Maio/2010.
Clique aqui para baixar a ficha de inscrição.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Roda de Samba e Choro com Chorões do Porto
O grupo de estudos de choro do Conservatório de Música Popular de Itajaí
promove roda de samba e choro no mercado público de Itajaí no dia
21 de Abril as 17 horas no Café & Cultura.
promove roda de samba e choro no mercado público de Itajaí no dia
21 de Abril as 17 horas no Café & Cultura.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Agenda Cultural de Itajaí - ABRIL/2010
Agenda Cultural ABRIL/2010
Dia 01 de abril – Quinta-feira
Atracação Navio de Cruzeiro Marítimo “Grand Voyager”
Local: Píer Turístico Guilherme Asseburg
Horário: 9h
Dia 03 de abril – Sábado
Apresentação: Alexandre Siqueira
Local: Centro de Cultura Popular (Mercado Velho)
Horário: 12h às 16h
Dia 04 de abril – Domingo
Local: Píer Turístico Guilherme Asseburg
Horário: 9h
Dia 05 de abril – Segunda-feira
Filme: Invencíveis
Local: Grupo de Idosos São João – Rua José Pereira Liberato, 1120, Fundos, São João.
Horário: 14h
Dia 06 de abril – Terça-feira
Clube de Cinema Idoso em Foco
Filme: Invencíveis
Local: Grupo de Idosos Saber Viver – Rua Duque de Caxias, 520, São Judas.
Horário: 14h
Dia 07 de abril – Quarta-feira
Clube de Cinema Idoso em Foco
Filme: Invencíveis
Local: Grupo de Idosos Salseiros – Rua César Augusto Dalçóquio, Salseiros.
Horário: 14h
Dia 08 de abril – Quinta-feira
Clube de Cinema Idoso em Foco
Filme: Invencíveis
Local: Grupo de Idosos Saber Viver – Rua Duque de Caxias, 520, São Judas.
Horário: 14h
Dia 09 de abril – Sexta-feira
Feira de Artesanato
Local: Rua Hercílio Luz, em frente Casa da Cultura Dide Brandão.
Horário: 9h às 17h
Filme: Invencíveis
Local: Grupo de Idosos Parque Dom Bosco – Rua Brusque, 1331, Dom Bosco.
Horário: 14h
Local: Átrio do Paço da Prefeitura de Itajaí
Horário: 16h
Até dia 30 de abril
Filme: La Belle Verte
Local: Sala Multiuso da Biblioteca Central Comunitária da UNIVALI, Campus Itajaí.
Horário: 19h
Entrada Gratuita
Dia 10 de abril – Sábado
Feira de Artesanato
Local: Rua Hercílio Luz, Centro, em frente Casa da Cultura Dide Brandão.
Horário: 9h às 17h
Apresentação: Zanza Negra
Local: Centro de Cultura Popular (Mercado Velho)
Horário: 12h às 16h
Jaraguá do Sul
Local: Teatro Municipal de Itajaí
Horário: 20h
Entrada: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia) Para estudantes e terceira idade.
Clube de Cinema Idoso em Foco
Filme: Invencíveis
Local: Grupo de Idosos Brilhante I – Salão Paroquial Capela Brilhante I.
Horário: 14h
Clube de Cinema Idoso em Foco
Filme: Memória nos Bairros
Local: Grupo de Idosos Portal – Salão Paroquial da Igreja, Rodovia Jorge Lacerda.
Horário: 14h
Dia 15 de abril – Quinta-feira
Clube de Cinema Idoso em Foco
Filme: Invencíveis
Local: Grupo de Idosos Nova Brasília – Capela Cristo Rei, Rua Rondônia, 215, Costa Cavalcante.
Horário: 14h
Blumenau
Local: Teatro Municipal de Itajaí
Horário: 20h
Entrada Gratuita (retirar ingressos com antecedência na bilheteria do Teatro)
Clube de Cinema Idoso em Foco
Filme: Invencíveis ou Mazaroppi
Local: Casa de Idosos Quatro Estações – Rodovia Antônio Heil, 2500, Itaipava.
Horário: 14h
Associação dos Artistas Plásticos de Joinville (AAPLAJ)
Horário: 16h
Local: Galeria Municipal de Arte da Fundação Cultural de Itajaí.
Até 06 de maio
Filme: A Fonte da Vida
Local: Sala Multiuso da Biblioteca Central Comunitária da UNIVALI, Campus Itajaí.
Horário: 19h
Entrada Gratuita
Ministério de Música Amados do Eterno, Itajaí
Local: Teatro Municipal de Itajaí
Horário: 21h
Entrada: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia) Para estudantes e terceira idade.
Quem levar 1 quilo de alimento não perecível, paga metade.
Projeto Pretexto Graffiti
Projeto SESC Itajaí, apoiado pela Fundação Cultural
Horário: 9h às 17h
Local: Rua Hercílio Luz, Centro, em frente Casa da Cultura Dide Brandão.
Apresentação: Louise Lucena
Local: Centro de Cultura Popular (Mercado Velho)
Horário: 12h às 16h
Espetáculo Infantil “Os Cabritinhos e o Lobo Mau”
Grupo Teatral Independente, Florianópolis
Local: Teatro Municipal de Itajaí
Horário: 16h
Entrada: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia)
Quem levar 1 quilo de alimento não perecível paga metade.
Clube de Cinema Idoso em Foco
Local: Grupo de Idosos Promorar II - Avenida Ministro Luiz Galotti, s/n, Promorar II.
Horário: 14h
Local: SESC-Itajaí
Horário: 20h
Entrada Gratuita
Espetáculo “Re-live in concert 2 – Flashback”
Itajaí
Local: Teatro Municipal de Itajaí
Horário: 20h30min
Entrada: 1 quilo de alimento não perecível
Cine Clube Poesia no Olhar – Triambakam e Sala Verde
Filme: Óleo de Lorenzo.
Local: Sala Multiuso da Biblioteca Central Comunitária da UNIVALI, Campus Itajaí.
Horário: 19h
Entrada Gratuita
Bruno Moritz Trio, Brusque
Local: Conservatório de Música Popular de Itajaí
Horário: 20h
Entrada Gratuita
Itajaí
Local: Teatro Municipal de Itajaí
Horário: 20h30min
Entrada: 1 quilo de alimento não perecível
Apresentação: Renato Rangel
Local: Centro de Cultura Popular (Mercado Velho)
Horário: 12h às 16h
Clube de Cinema Idoso em Foco
Filme: Invencíveis ou Mazaroppi
Local: Grupo de Idosos Parque Dom Bosco – Rua Brusque, 1331, Dom Bosco.
Horário: 14h
Clube de Cinema Idoso em Foco
Local: Grupo de Idosos Brilhante I - Salão Paroquial da Capela Brilhante.
Horário: 14h
Local: Museu Histórico de Itajaí - Palácio Marcos Konder - Rua Hercílio Luz, 681, Centro.
Horário: 16h
Entrada Gratuita
Clube de Cinema Idoso em Foco
Filme: Invencíveis
Local: Grupo de Idosos Praia Brava - Salão Paroquial da Igreja Santa Luzia.
Horário: 14h
Clube de Cinema Idoso em Foco
Filme: Memória nos Bairros
Local: Grupo de Idosos Itaipava - Salão Paroquial da Capela São Pedro, Estrada Geral, Itaipava.
Horário: 14h
Curitiba
Local: Teatro Municipal de Itajaí
Horário: 20h
Entrada Gratuita (retirar ingressos c/ antecedência na bilheteria do Teatro)
Dia 30 de abril – Sexta-feira
Cine Clube Poesia no Olhar – Triambakam e Sala Verde
Entrada Gratuita
PROGRAMAÇÃO ITAJAÍ – 150 ANOS
Dia 12 de abril – Segunda-feira
Noite de autógrafos do livro: “Bairro Fazenda: Território da Minha Infância”
Rosa de Lourdes Vieira e Silva
Local: Salão Paroquial da Fazenda
Horário: 20h
Dia 20 de abril – Terça-feira
Noite de autógrafos do livro: “Entre o Rio e o Mar: História da Administração Pública Municipal de Itajaí entre 1950 e 2000”
Ivan Calos Serpa
Local: Museu Histórico de Itajaí - Salão Nobre do Palácio Marcos Konder
Horário: 20h
Dia 23 de abril – Sexta-feira
Abertura do Salão Imobiliário de Itajaí
Local: Centreventos de Itajaí
Horário: 20h
Chico Santana- "O Samba e o Carnaval Paulistano"
Confiram artigo de Chico Santana sobre o samba e o carnaval paulistano, publicado na Revista Histórica de fevereiro/2010.
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segunda-feira, 5 de abril de 2010
Formação de Compositores - Atenção
Últimos dias para inscrição no curso para formação de compositores de canção popular
Seguem até a próxima quarta-feira (07), as inscrições do curso para formação de compositores de canção popular, o Projeto Motivo – Área da Música. O curso é promovido pelo Conservatório de Música Popular Cidade de Itajaí e o SESC. Os interessados devem procurar a sede do Conservatório, na Rua Felipe Reiser, 200, Bairro São João.
O Projeto Motivo surge para atender os compositores de acordo com suas particularidades, proporcionando a troca de experiências e debates, surgindo parcerias e estimulando a criação de outros projetos coletivos independentes. O curso destina-se aos compositores de canção popular, músicos e poetas dedicados a composição popular. Como pré-requisitos é preciso cantar ou tocar algum instrumento musical, preferencialmente harmônico: violão, teclado ou piano e usar os conhecimentos musicais e poéticos para compor canções.
O curso para formação de compositores de música popular terá 30 h/a dividas em três blocos e os conteúdos são organizados pela divisão em três eixos: 1) História e estrutura da canção popular brasileira; 2) Oficina da canção; e 3) Projeto individual. O público participante será selecionado mediante análise de entrevista (questionário) e amostra gravada de sua produção. A 1ª etapa do curso inicia dia nove de abril.
Renata Furlanetto
Jornalista DRT SC 02836-JP
FCI - Fundação Cultural de Itajaí
(47) 3349-1516
(47) 9911-7765
www.fundacaoculturaldeitajai.com.br
Seguem até a próxima quarta-feira (07), as inscrições do curso para formação de compositores de canção popular, o Projeto Motivo – Área da Música. O curso é promovido pelo Conservatório de Música Popular Cidade de Itajaí e o SESC. Os interessados devem procurar a sede do Conservatório, na Rua Felipe Reiser, 200, Bairro São João.
O Projeto Motivo surge para atender os compositores de acordo com suas particularidades, proporcionando a troca de experiências e debates, surgindo parcerias e estimulando a criação de outros projetos coletivos independentes. O curso destina-se aos compositores de canção popular, músicos e poetas dedicados a composição popular. Como pré-requisitos é preciso cantar ou tocar algum instrumento musical, preferencialmente harmônico: violão, teclado ou piano e usar os conhecimentos musicais e poéticos para compor canções.
O curso para formação de compositores de música popular terá 30 h/a dividas em três blocos e os conteúdos são organizados pela divisão em três eixos: 1) História e estrutura da canção popular brasileira; 2) Oficina da canção; e 3) Projeto individual. O público participante será selecionado mediante análise de entrevista (questionário) e amostra gravada de sua produção. A 1ª etapa do curso inicia dia nove de abril.
Renata Furlanetto
Jornalista DRT SC 02836-JP
FCI - Fundação Cultural de Itajaí
(47) 3349-1516
(47) 9911-7765
www.fundacaoculturaldeitajai.com.br
quarta-feira, 31 de março de 2010
Coro do Conservatório
Clique AQUI para baixa a ficha de inscrição.
O Conservatório de Música Popular Cidade de Itajaí convida os cantores e coralistas à participarem do Grupo de:
PERFORMANCE DE ARTES INTEGRADAS NA MPB
Coro do Conservatório de Música Popular de Itajaí
Através da música vocal, a movimentação cênica, a percussão corporal e instrumental e com acompanhamento instrumental, elaboraremos o conceito da interpretação plena, integrando diferentes artes e construindo uma proposta estética original a partir da MPB.
O Coro é uma proposta aberta à músicos e artistas de todas as áreas que tenham experiência no canto em grupo, afinação, ritmo e consigam acompanhar o trabalho integralmente, podendo participar também das apresentações.
Este trabalho contará com a Direção do maestro Pablo Trindade. O Regente Pablo Trindade, além de ser um ícone no que se trata de inovação da atividade coral, com seus ideais de que devemos transformar o cantor em um artista completo, é também brilhante arranjador de canções consagradas da MPB. Por seus arranjos e interpretações com o Grupo Vocal Expresso 25, já recebeu prêmios e elogios de músicos importantes como Ivan Lins, além de já ter trabalhado com Hermeto Pascoal, Guinga e Celso Viáfora.
Para a cidade de Itajaí, a vinda do Regente Pablo Trindade será de grande relevância. A concepção de música coral será transformada com a idéia de que o cantor é um artista completo, que além de cantar, deve interpretar a cena musical. Para que tenhamos um desenvolvimento satisfatório no grupo coral que será formado no Conservatório de Música Popular de Itajaí, é essencial a presença do regente Pablo Trindade ao realizarmos a seleção de candidatos. Desta forma, além do teste de canto, haverá uma entrevista pessoal com o regente, que avaliará a disponibilidade e o interesse de cada candidato para esta nova proposta de Coro.
O trabalho semanal do coro será responsabilidade da Professora Cristiane Muller (Conservatório) e terá a supervisão do regente Pablo Trindade. Este encontro acontecerá uma vez por mês, e só virá a acrescentar artisticamente ao grupo, que realizará um trabalho musical-artístico de altíssimo nível na cidade de Itajaí.
Local: Conservatório de Música de Itajaí
Fone: (47) 3344-3895
Data da Seleção: 18 e 19 de abril de 2010.
Clique AQUI para baixa a ficha de inscrição.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Projeto Motivo
SESC - ITAJAÍ convida:
APOIO: FUNDAÇÃO CULTURAL DE ITAJAÍ
REALIZAÇÃO: SESC-CULTURA E CONSERVATÓRIO DE MÚSICA POPULAR CIDADE DE ITAJAÍ
PROJETO MOTIVO
O Projeto Motivo surge para atender os compositores em cada região, de acordo com suas particularidades, proporcionando a troca de experiências, o debate, favorecendo o surgimento de parcerias e estimulando a criação de outros projetos coletivos independentes. Seus propósitos educativos diferem das feições de uma aula de música comum, porque não se trata simplesmente de partir do início ou de um ponto intermediário do conhecimento para aprofundá-lo, tal como no ensino do instrumento musical. Com o pressuposto de que seu público é constituído de compositores, o projeto apresenta a proposta de “formação de repertório” para proporcionar a vivência de todas as etapas do processo de criação da canção, do início da gestação ao registro de autoria. Paralelamente a esse “convite a composição”, os participantes do projeto são submetidos a uma carga dosada de informações, com o objetivo de clarear o caminho e melhor dispor as barreiras a serem superadas no campo da pesquisa estética e da trajetória profissional.
Público alvo: Compositores de canção popular. Músicos (instrumentistas e cantores) e poetas dedicados a composição popular.
Pré-requisitos: Cantar e (ou) tocar algum instrumento musical (preferencialmente harmônico: violão, teclado ou piano). Usar os conhecimentos musicais e poéticos para compor canções.
Inscrição: Os interessados deverão enviar um e-mail ou entregar em mãos para o técnico de cultura uma amostra preferencialmente gravada de sua produção (não precisa ser profissional) ou escrita e um breve currículo enfocando sua formação, trajetória artística e o porquê do seu interesse em participar do projeto Motivo.
Metodologia: Trata-se de um curso de formação de compositores de canção popular - 30 h/a dividas em três blocos (fins de semana) - voltado a indivíduos que se encontram no estágio imediatamente anterior à profissionalização ou trilhando seus passos, com o objetivo primordial de estimular o desenvolvimento do senso crítico e estético, indispensáveis para o sucesso de qualquer projeto de autoria.
O público participante será selecionado mediante análise de entrevista (questionário) e amostra gravada de sua produção. Com o resultado final de cada etapa, será produzido um caderno de canções a ser publicado na internet, juntamente com o site do projeto.
Os conteúdos do curso podem organizados pela divisão em três eixos:
1) História e estrutura da canção popular brasileira
2) Oficina da canção
3) Projeto individual
CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO:
Assessor: Silvio Mansani
1ª etapa: 09 e 10 de abril
2ª etapa: 16 e 17 de abril
3ª etapa: À DEFINIR COM O GRUPO
Informações:
Marcelo Morais
Setor de Cultura
SESC-Itajaí-SC
Fone: (47)3349-4096 / 9946-3388
http://twitter.com/marceloproducao
sexta-feira, 19 de março de 2010
Orquestra de Música Popular do Conservatório de Itajaí
O CONSERVATÓRIO DE MÚSICA POPULAR DE ITAJAÍ convida:
Seleção de integrantes para a ORQUESTRA DE MÚSICA POPULAR
Instrumentos
Flauta
Clarinete
Trompete
Trompa
Trombone
Sax alto
Sax tenor
Sax barítono
Contrabaixo elétrico e acústico
Acordeom
Cavaquinho
Bandolim
Guitarra
Violão
Teclado
Piano
Voz
Bateria
Percussão
DJ/laptop
Outros (sob consulta)
Pré-requisito: domínio do instrumento, leitura de cifras e partituras, disponibilidade para ensaios as terças (17h30min às 19h30min) e as quintas (18h30min às 20h30min).
Conteúdo da prova: duas músicas de livre escolha e leitura à primeira vista.
Local: Conservatório e musica Popular Cidade de Itajaí rua Felipe Reiser n. 200
Inscrições e informações: (47) 3344 3895
Coordenação: Paulo Demetre Gekas
A participação na orquestra conta como atividade extracurricular para alunos do Conservatório.
Seleção de integrantes para a ORQUESTRA DE MÚSICA POPULAR
Instrumentos
Flauta
Clarinete
Trompete
Trompa
Trombone
Sax alto
Sax tenor
Sax barítono
Contrabaixo elétrico e acústico
Acordeom
Cavaquinho
Bandolim
Guitarra
Violão
Teclado
Piano
Voz
Bateria
Percussão
DJ/laptop
Outros (sob consulta)
Pré-requisito: domínio do instrumento, leitura de cifras e partituras, disponibilidade para ensaios as terças (17h30min às 19h30min) e as quintas (18h30min às 20h30min).
Conteúdo da prova: duas músicas de livre escolha e leitura à primeira vista.
Local: Conservatório e musica Popular Cidade de Itajaí rua Felipe Reiser n. 200
Inscrições e informações: (47) 3344 3895
Coordenação: Paulo Demetre Gekas
A participação na orquestra conta como atividade extracurricular para alunos do Conservatório.
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